Superficialidade x Profundidade
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14 de dezembro de 2021PRESENTES PERFEITOS PARA O NATAL
Mesmo quem não é cristão acredita estar bem familiarizado com a história do Natal. As versões natalinas do bebê Jesus deitado em uma manjedoura ornamentam prédios, lojas, shoppings, fachadas e jardins e entornos de igrejas, e melodias sobre pastores e anjos se fazem soar por toda parte. Mas, mesmo com a abundância dessas referências cristãs na cultura popular, quantos de nós pararam para de fato examinar com atenção as partes mais difíceis dessa história bíblica?
Em O Natal escondido, Keller conduz o leitor por uma viagem iluminadora rumo ao surpreendente cenário da Natividade. Ao compreender a mensagem de esperança e de salvação encravada no relato bíblico do nascimento de Jesus, o leitor vai experimentar o poder redentor da graça de Deus de maneira mais profunda e significativa.
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O nascimento de um Rei
Os cristãos deveriam celebrar o natal com mais entusiasmo que os incrédulos.
O mundo comercializa, seculariza e prostitui a celebração do nascimento de Cristo. Essa mudança é abominável. Todavia, a solução do problema não é deixar de celebrar o natal. A solução é celebrá-lo com correção. Nós celebramos a morte de Jesus na Sexta-Feira Santa e sua ressurreição na Páscoa. Festejamos seu nascimento no natal. O fato de os secularistas celebrarem esse dia por razões erradas não significa que não possamos celebrá-lo pela razão correta.
Neste livreto de seis breves capítulos, P. Andrew Sandlin (com John Armstrong, autor de um capítulo), mostra que:
1) o evangelho está no cerne do natal;
2) o natal tem origens cristãs, não pagãs;
3) o natal é uma celebração do reinado de Jesus;
4) a encarnação de Jesus significa que Deus pretende salvar o mundo todo, e
5) Jesus é a forma de Deus manter o mundo todo unido. Ora, isso é algo a ser celebrado!