Kari Jobe – We Are
23 de novembro de 2015Alicerces da Adoração: Caminho da Adoração – Parte 3
25 de novembro de 2015Não descanse em leituras passadas. Leia sua Bíblia mais e mais todo ano. Leia a Bíblia quer você queira ou não. E ore sem cessar para que a alegria retorne e para que os prazeres cresçam.
Três razões de que isto não é legalismo:
- Você está confessando sua falta de desejo como pecado, e suplicando como uma criança desamparada pelo desejo que você quer ter. Legalistas não clamam assim. Eles se maqueiam.
- Você está lendo por desespero pelos efeitos deste remédio celestial. Leitura da Bíblia não é uma cura para uma consciência má; é a quimioterapia para seu câncer. Legalistas se sentem melhor por que marcaram a tarefa como feita. Santos se sentem melhor quando a cegueira deles é retirada, e eles vêem Jesus na palavra. Vamos “cair na real.” Nós estamos desesperadamente doentes com mundanidade, e apenas o Espírito Santo, pela palavra de Deus, pode curar esta doença terminal.
- Não é legalismo por que apenas pessoas justificadas podem ver a preciosidade e poder da Palavra de Deus. Legalistas se arrastam com suas Bíblias no caminho para a justificação. Santos sentam-se na sombra da cruz e suplicam por prazeres comprados por sangue.
Então vamos dar maior atenção para o Sr. Ryle e nunca nos cansarmos do lento e regular crescimento que vem do diário, disciplinado, crescente, caso de amor com a leitura da Bíblia.
Não pense que você não está recebendo bem algum da Bíblia, meramente por que você não vê este bem dia após dia. Os maiores efeitos não são de forma alguma os que fazem maior barulho, e são mais facilmente observados. Os maiores efeitos são geralmente silenciosos, quietos, e difíceis de detectar no momento em que estão sendo produzidos.
Pense na influência da lua na terra, e do ar nos pulmões humanos. Lembre como silenciosamente o orvalho cái, e como impercebivelmente a grama cresce. Deve haver muito mais coisas sendo produzidas em sua alma pela sua leitura Bíblica. (J. C. Ryle, Religião Prática (original em inglês Practical Religion), 136)